Cruz, SofiaMarques, GoretiSilva, SofiaFernandes, RitaRocha, Mónica2023-10-312023-10-312023-06-30Cruz, S., Marques, G., Silva, S., Fernandes, R., & Barcelos, O. (2023). Estratégias não farmacológicas no controle da dor crónica em adolescentes. JIM - Jornal De Investigação Médica, 4(1), 167-174. https://doi.org/10.29073/jim.v4i1.742http://hdl.handle.net/10400.26/47734Introdução: O diagnóstico de uma doença crónica tem um profundo impacto na vida do adolescente e da sua família. A dor está muitas vezes associada à doença e/ou a procedimentos inerentes a toda a sua trajetória. O Enfermeiro Especialista em Saúde Infantil e Pediátrica deve assumir a dor do adolescente como um foco importante de atenção, adotando todas as estratégias para a sua prevenção e controle. Objetivos: Identificar produção científica relativa às estratégias não farmacológicas no controle da dor crónica em adolescentes. Metodologia: Revisão Integrativa da Literatura efetuada nas bases de dados: CINAHL Complete; MEDLINE Complete; Nursing & Allied Health Collection: Comprehensive; Cochrane Central Register of Controlled Trials; Cochrane Database of Systematic Reviews e MedicLatina, disponíveis no motor de busca EBSCO, publicados entre 2012 e 2022. A seleção e análise de relevância dos artigos foi efetuada pelos revisores de forma independente. Resultados: Dos 364 artigos iniciais foram selecionados 8 artigos, segundo critérios previamente definidos. Constatou-se que, as estratégias do Enfermeiro Especialista em Saúde Infantil e Pediátrica são essencialmente dirigidas aos adolescentes e pais, no contexto domiciliário e com recurso a tecnologias. São ainda apresentadas estratégias focadas no adolescente em contexto clínico e reforçada a influência de suporte externo, através de coachonline. Conclusão: É fundamental investir na formação dos profissionais, sensibilizando-os para a implementação de estratégias não farmacológicas no alívio da dor crónica no adolescente, assim como a necessidade de adequação das estratégias às novas tecnologiasporEnfermeiro Especialista em Saúde Infantil e PediátricaDorAdolescenteEstratégias Não FarmacológicasEstratégias não farmacológicas no controle da dor crónica em adolescentesjournal articlehttps://doi.org/10.29073/jim.v4i1.742