Abreu, Francisco2011-11-252011-11-252003-040870-757Xhttp://hdl.handle.net/10400.26/1675Neste artigo, de resposta à recensão de Horta Fernandes, defendo a ideia segundo a qual o pensamento estratégico é aplicável aos sistemas que se envolvem em relacionamentos conflituais ou competitivos, não sendo legítimo estabelecer uma fronteira intransponível entre estes dois contextos de aplicação: o conflitual (estratégias nacional e militar) e o competitivo (estratégia empresarial). Acrescento que um dos elementos fundamentais de qualquer critério de demarcação sólido entre o estratégico e o não estratégico é a possibilidade de afectar a sobrevivência do antagonista, possibilidade essa que se encontra presente no âmago quer dos relacionamentos conflituais quer dos competitivos. Para além do mais e em síntese, a necessidade de vencer, obtendo superioridade, está presente em todos os momentos da acção estratégica e impregna de igual modo as realidades conflitual e competitiva.porEstratégiaEstratégia militarEstratégia empresarialConflitoCompetitividadeTeoriaEstratégia: da Conflitualidade à Competiçãojournal article