Gonçalves, Sónia P.Domingos, Susana Isabel CaetanoCarvalho, Elisabete Mendes2025-02-042025-02-0420192019http://hdl.handle.net/10400.26/54178A sociedade tem vindo a ser alvo de inúmeras alterações e transformações que têm ocorrido em diversas áreas, seja na área tecnológica, nos estilos de gestão organizacional, na precariedade/rotatividade de emprego e, ainda no crescimento de uma boa gestão de recursos humanos. Atualmente, face a estas ocorrências bem como às exigências do mercado em que os profissionais da área da formação atuam, vivem-se tempos de incertezas em que se olha para o percurso profissional de outra perspetiva. Pretende-se analisar de que forma a instabilidade e a insegurança laboral a que os formadores se encontram sujeitos, bem como a perceção da empregabilidade dos mesmos com a síndrome do Burnout através de um estudo transversal e correlacional por questionário. A amostra foi constituída por 103 formadores profissionais que exercem a função em diversas organizações prestadoras de serviços de formação em Portugal e nos Países de Língua Oficial Portuguesa. Dos resultados apurados, concluiu-se que o género feminino apresenta valores mais elevados de exaustão emocional e simultaneamente de realização pessoal quando comparado com o género masculino. Por sua vez, os indivíduos do género masculino apresentam valores médios de despersonalização mais elevados do que os do género feminino. Confirmou-se a associação positiva e preditiva entre instabilidade profissional e o burnout nos formadores profissionais. O presente estudo vem reforçar o papel da instabilidade profissional como preditor do burnout, alertando a sociedade para o acompanhamento de grupos vulneráveis, procurando prevenir e apoiar para combater o degradar da saúde mental.porBurnoutInstabilidadeEmpregabilidadeInsegurançaA instabilidade laboral e a perceção da empregabilidade dos fornecedores como preditores do burnoutmaster thesis203873459