Maia, HelenaRamos, João Gonçalo2022-02-172022-02-172018-09-242018-07-27http://hdl.handle.net/10400.26/39417Partindo de alguns pressupostos teóricos de autores que trabalharam este tema, como é o caso de noção de Arquitectura Pobre de Pedro Vieira de Almeida, dos estudos de Nuno Portas dos anos 60/70 e da interpretação de territorialidade de Robert David Sacks, entre outros, procurei compreender as relações entre o projecto e o seu uso. A partir do corpo teórico estudado sobre o tema, tentei identificar os mecanismos de apropriação da arquitectura construída, os processos e expectativas de uso presentes no projecto e a articulação com as condicionantes legais e sociais que em cada caso lhe são inerentes. Para isso, selecionei dois casos de estudo, a partir dos quais tentarei construir uma interpretação espacial analítica assente no programa de projecto, no valor do uso, nos modos de apropriação e no eventual engajamento político e económico presente nos exemplos em causa. Como exemplos de demonstração escolhi tratar as propostas de habitação evolutiva de Álvaro Siza para a Quinta da Malagueira (1973) e de Alejandro Aravena para a Quinta Monroy (2010).porCultura arquitectónicaArquitectura PobreHabitação EvolutivaQuinta da MalagueiraQuinta MonroyÁlvaro Siza VieiraAlejandro AravenaElementalUSO E APROPRIAÇÃO EM ARQUITECTURA - DOIS CASOS DE ESTUDOmaster thesis202943062