Magalhães, MaraMarôpo, LidiaAmaral, Inês2019-06-242019-06-242018-11Magalhães, M., Marôpo, L., & Amaral, I. (2018). Ativismo feminista no facebook: uma análise comparada das páginas Não me Kahlo (Brasil) e Capazes (Portugal). In M. Oliveira, & S. L. Évora (Eds.). Livro de Atas do XIII Congresso Lusocom: Cibercultura, regulação mediática e cooperação (pp. 15-26). Braga: Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da Universidade do Minho.978-989-8600-79-0http://hdl.handle.net/10400.26/29004Na atual terceira vaga do feminismo, as ferramentas digitais são utilizadas para promover a causa, evidenciando sentimentos de pertença e partilha e propondo novas representações sobre o papel social da mulher. Este artigo analisou de forma comparada o perfil no Facebook das páginas feministas brasileira e portuguesa com maior número de seguidores em março de 2016, respetivamente a Não me Kahlo (534 mil “curtidas”) e a Capazes (145 mil “gostos”). Utilizamos a ferramenta Netvizz para mapear o conteúdo e coletar dados sobre as interações nas páginas. Identificamos as temáticas agendadas nos posts com especial atenção ao Dia da Mulher, 8 de março, para uma análise das representações expressas nos discursos destas páginas. Os resultados sublinham as semelhanças e as diferenças nas temáticas abordadas em função das características das páginas e do contexto dos países. Em Portugal, os direitos das mulheres e da comunidade LGBT têm vindo a ser sedimentados pela legislação e gradualmente aceites socialmente. No Brasil, ainda se luta por avanços numa legislação conservadora em temáticas como a interrupção da gravidez e a união civil de homossexuais, sendo a violência de género uma preocupação central.porFeminismoCiberativismoFacebookBrasilPortugalAtivismo feminista no facebook: uma análise comparada das páginas Não me kahlo (Brasil) e Capazes (Portugal)conference object