Silva, CarlaRoldão, LilianaRibeiro, LuísCordeiro, IsabelMachado, Rosa2020-05-282020-05-282018-02-23http://hdl.handle.net/10400.26/32435O fenómeno do exponencial envelhecimento demográfico, associado ao avanço técnico-científico presente tem orientado uma intervenção cada vez maior em doenças graves, conduzindo à sua cronicidade e ao desenvolvimento de importantes comorbilidades, entre as quais as úlceras por pressão. Estas surgem tanto na comunidade como em serviços hospitalares, tornando-se desde já um problema de saúde pública com maior impacto na população idosa e seus cuidadores. Embora a responsabilidade deva ser partilhada pela equipa multidisciplinar, os enfermeiros assumem um papel interventivo e autónomo na gestão dos cuidados à pessoa e, como tal, na prevenção e tratamento das úlceras por pressão. É ao enfermeiro que é dada a possibilidade de tratar, mas acima de tudo prevenir a incidência de úlceras (Dealey, 2006). Perante isto, há um interesse cada vez maior em conhecer e classificar os serviços tendo por base os resultados prestados, pelo que os indicadores utilizados até à data incluem a prevalência e a incidência de úlceras por pressão (Morison, 2004). Um dos indicadores de resultados a considerar deve ser a avaliação da taxa de efetividade, que representa a eficácia resultante das intervenções dos Enfermeiros em indivíduos que no momento da admissão apresentam risco elevado de desenvolver úlceras por pressão.porÚlceras por pressãoEstudo de PrevalênciaMedicina InternaTrabalho Livre nº 39 - Eficácia na Prevenção de Úlceras por Pressão: estudo de incidência e prevalência no serviço de Medicina Internaother