Proença, LuísBaptista, David João de Franco Vinha Ferro2016-04-112016-04-112014-10http://hdl.handle.net/10400.26/13040Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas MonizO vírus Influenza é responsável por epidemias anuais de gripe, apresentando um elevado potencial pandémico, devido às constantes modificações verificadas na sua estrutura e à falta de imunidade por parte da população, face ao aparecimento de novos subtipos virais. Para que seja possível monitorizar a evolução do vírus, são necessários sistemas de vigilância epidemiológica globais que possibilitem a tomada de acções preventivas e de controlo da propagação viral. A principal forma de vigilância tradicional assenta nas chamadas redes “Médicos-Sentinela” e nas redes laboratoriais. Mais recentemente novos métodos têm surgido para complementar este tipo de sistemas, baseados em questionários e em pesquisas efectuadas por indivíduos na Internet surgiram então, os sistemas de monitorização online do vírus Influenza. Em 2009, com a primeira pandemia do século XXI, devido ao subtipo H1N1 do vírus Influenza, os sistemas de vigilância epidemiológica foram testados como nunca antes tinham sido. Este trabalho pretende analisar e comparar o funcionamento dos mesmos, as suas principais vantagens e limitações num período extremamente importante do ponto de vista epidemiológico.porVírus influenza subtipo A (H1N1) de 2009Vigilância epidemiológicaVigilância tradicionalSistemas de monitorização onlineComparação de sistemas participativos online com sistemas convencionais na monitorização de epidemia do vírus H1N1master thesis201096200