Moura, AndreiaKastenholz, ElisabethPereira, Anabela de Sousa2023-10-232023-10-232012http://hdl.handle.net/10400.26/47428O stress afeta negativamente a vida de muitas pessoas na sociedade moderna, causando mal-estar, doenças, deteriorando o desempenho diário e diminuindo toda a qualidade de vida. A população com incapacidade estará, provavelmente, mais exposta a diferentes e mais intensas circunstâncias indutoras de stress, que poderão causar uma instabilidade, ainda mais severa, ao nível dos seus recursos mentais, psicológicos, emocionais e até físicos. As evidências empíricas demonstram que o lazer suscita sentimentos de liberdade e desenvolvimento pessoal, ilustrando o seu potencial para a redução e controlo do stress, pela indução de interação social, emoções positivas, e do coping face a situações de stress (Folkman e Moskowitz, 2004). Como o turismo é reconhecido como uma fonte de impactos positivos, de longo prazo, na qualidade de vida dos seus participantes (Neal et al., 2007) sendo também associado à redução do stress, decidiu-se estudar os aspetos intrínsecos desta atividade para o combate ao stress, na perspetiva das pessoas com incapacidade. O presente trabalho pretende clarificar as circunstâncias indutoras de stress para as pessoas com incapacidade e explicar como o turismo poderá atuar no âmbito do stress-coping. Assim, apresentar-se-á a revisão da literatura referente à temática em estudo, bem como os resultados obtidos da análise de focus groups realizados no contexto de um estudo exploratório sobre a participação de pessoas com incapacidade na atividade turística.porIncapacidadeStress-CopingTurismo Acessíveljournal article10.34624/rtd.v3i17/18.13187