Macedo, Mário EspigaFerreira, Rui Cruz2015-11-022015-11-0220151646-4834http://hdl.handle.net/10400.26/10119Objetivos: Determinar a prevalência, tratamento e controlo da hipertensão arterial na população inscrita e seguida de forma regular nos cuidados de saúde primários das cinco ARS de Portugal continental. Nos hipertensos avaliar a prevalência de diabetes e o nível de controlo da pressão arterial. Conhecer o perfil de prescrição de anti-hipertensores. Material e métodos: Foram selecionados todos os utentes que, no ano 2013, tiveram pelo menos duas medições da pressão arterial registadas e que eram hipertensos. Foram considerados hipertensos todos os observados com PAS e/ou PAD ou que estavam a tomar medicação anti-hipertensora de forma regular. Resultados: A prevalência nas cinco ARS foi sempre maior no sexo feminino e sendo a região Norte aquela com menor prevalência. Já o controlo foi sempre melhor no sexo feminino e na região Norte. A prescrição de anti-hipertensores foi uniforme para todos os grupos farmacológicos, com exceção dos antagonistas da angiotensina II. Conclusões: A prevalência de HTA tem tendência a ser inferior à verificada em outros estudos epidemiológicos. Os valores encontrados para as variáveis estudadas têm grandes diferenças entre as ARS. Existe um predomínio de prescrição de ARA II. É preocupante a baixa taxa de controlo da HTA nos doentes com diabetes.porHipertensão ArterialCuidados de Saúde PrimáriosEpidemiologiaPortugalA Hipertensão Arterial nos Cuidados de Saúde Primários, em Portugal: contributo para o conhecimento epidemiológico da população em 2013journal article