Cannatà, MicheleMartins, Victor2021-02-012021-02-012020-11-122020-09-30http://hdl.handle.net/10400.26/35072O estudo para a habitação unifamiliar que se apresenta, reflete a fruição espacial interna, o seu aspeto formal, os seus materiais constitutivos e as caraterísticas intrínsecas de quem o vai habitar. Quando se parte do zero, as linhas condicionantes estão muito esbatidas, por esse motivo há que inventá-las, há que definir a filosofia do projeto como início e fio condutor conducente a um resultado final e, como aspeto prioritário, para além do estar, conviver e trabalhar de uma maneira salutar e agradável, também é fundamental que o equilíbrio paisagístico prevaleça de uma maneira sustentável e abrangente. A arquitetura nunca poderá ser vista como um modelo formal, mas sim como algo que albergue a vida. Esta visão tem a ver com os exemplos de pesquisa e análise apresentados, que constituíram uma base teorizante, filosófica e sociológica para a consecução do trabalho exposto, refletindo sempre, que a arquitetura não é um simples exercício de estilo, mas sim um conjunto de elementos que na sua transversalidade conduzem à existência de vida, de espaço, comodidade, de aspetos cognitivos e sensitivos de proteção. E, são todas estas sensações que nos aproximam da vida e que nos interessam experienciar, quando realizamos uma intervenção arquitetónica.porhabitação unifamiliarhabitarabrigosociabilizaçãocontemporaneidadenaturezaequilíbrio e sustentabilidadePROJETO DE HABITAÇÃO EM FAMALICÃOUM ESPAÇO PARA HABITARmaster thesis202603903