Calha, António2014-09-082014-09-0820140874.0283http://hdl.handle.net/10400.26/6701As limitações na realização de atividades de vida diária constituem um dos principais constrangimentos que dificultam a efetivação de políticas de promoção do envelhecimento ativo. Várias investigações têm revelado a existência de relação entre o processo de envelhecimento e as alterações físicas associadas a perda de capacidade funcional (Whitbourne, 2002; Holstein et al., 2007). Os transtornos causados pela progressiva perda de capacidades de motricidade repercutem-se nos mais variados domínios da vida dos idosos, afetando a sua qualidade de vida. Pretendemos, com esta comunicação, contribuir para a caracterização das capacidades de motricidade da população idosa portuguesa, procurando determinar a sua relação com a idade e com a apreciação subjetiva que os idosos fazem do seu estado de saúde. São caracterizadas, em particular, as capacidades de motricidade grossa (CMG) e as capacidades de motricidade fina (CMF) com base em dois índices que agregam vários indicadores.porEnvelhecimentoCapacidade funcionalEstado de saúdeEnvelhecimento ativoQualidade de vidaIdososFatores determinantes do envelhecimento ativo: relação da idade e da avaliação subjetiva do estado de saúde com a capacidade de motricidade da população idosajournal article