Carneiro, CatarinaSilva, HelenaSouza, TháciaPinto, IvoneBorges, Elisabete2024-04-192024-04-192024978-989-53081-9-4http://hdl.handle.net/10400.26/50657Resumo: Devido à pandemia por COVID-19, foi necessário a implementação de restrições aos cidadãos, como medidas preventivas de proliferação. A obrigatoriedade de teletrabalho, quando possível, foi uma das medidas implementadas. Desta forma, todos os grupos profissionais viram as suas condições de trabalho alteradas. Com o encerramento das universidades foi necessário a adoção do regime de teletrabalho por parte dos professores. Este novo regime trouxe implicações para a saúde, quer física, quer mental. Com o objetivo de analisar a evidência cientifica existente sobre o impacto da adoção do regime de teletrabalho na saúde mental dos professores universitários realizou-se uma revisão integrativa da literatura em dezembro/2022, nas bases MEDLINE Complete, Academic Search Complete e Education Resources Information Center, segundo o método PICo. Os resultados revelaram que a adoção de um regime de teletrabalho por parte dos professores universitários, provocou alterações no bem-estar mental e psicológico destes profissionais, aumentando os níveis de stress, depressão e ansiedade. Esta mudança, de trabalho presencial para remoto, deu origem a um aumento da carga de trabalho, exigindo diferentes habilidades pedagógicas e reorganização do conteúdo e forma de lecionar. Urge assim a necessidade da implementação de estratégias para combater estas problemáticas, melhorando a qualidade de vida destes profissionais.porTeletrabalhoSaúde mentalProfessores UniversitáriosEnfermagem do TrabalhoO impacto do teletrabalho na saúde mental dos professores universitários: Revisão integrativa de literaturaconference object