Ramos, Irene VenturaDias, Andreia Salomé Trincão2016-06-072016-06-072013-09http://hdl.handle.net/10400.26/13949Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas MonizO acompanhamento precoce do Médico Dentista na saúde oral da criança e a educação dos familiares para a prevenção (alimentação, escovagem dos dentes, flúor, visitas regulares ao Médico Dentista, tratamento ortodôntico, etc) alertando para o facto de estes dentes serem definitivos, parecem-nos ações possíveis para a redução da perda precoce destes dentes. Regra geral, estes dentes erupcionam entre os 5 anos e meio e os 6 anos, posteriormente ao 2º molar decíduo, não sendo subsequente a nenhum dente decíduo, confundindo pais/familiares que não lhe atribuem a importância necessária, podendo levar à perda total do molar definitivo. Os estudos e as pesquisas sobre este tema demonstram que a perda precoce de primeiros molares definitivos são maioritariamente causadas pela extração dentária, devido a cárie dentária extensa, influenciando toda a arcada dentária, dimensão vertical, espaço disponível, erupção dos dentes adjacentes e antagonistas, posicionamento destes e maloclusão. Os primeiros molares definitivos são essenciais na guia de oclusão, manutenção da dimensão vertical, podendo evitar o desenvolvimento de maloclusões, assim temos como objetivo conhecer a prevalência, etiologia, consequências e métodos de prevenção para a perda precoce de primeiros molares definitivos, o que ocorre cada vez mais e com mais frequência na prática clínica.porDimensão verticalMaloclusãoErupção ectópicaPrimeiro molar definitivoPerda precoce de primeiros molares definitos em criançasmaster thesis201174006