Montiel, AntónioVaz, Ana Filipa2016-04-292016-04-292013-05-30http://hdl.handle.net/10400.26/13411Este trabalho parte da constatação de divergências de opinião em relação à marcação de trabalhos para casa, aos alunos. Para identificar os pontos de discórdia, foram abordados os principais elementos que os definem: que são; os seus protagonistas, quando e como se realizam e para que é que servem. Com base nesses elementos, foram entrevistadas duas pessoas com opiniões opostas sobre os trabalhos para casa. Em concreto, a Diretora Pedagógica e o Professor Titular de uma turma da mesma instituição. O estudo revela que a divergência sobre os trabalhos para casa não reside no valor das atividades escolares além das aulas, como estratégia de aprendizagem em alunos do ensino básico. As divergências situam-se mais em elementos não essenciais do trabalho para casa: o local (ser em casa ou noutro lugar) e o tempo (para evitar inconvenientes em relação a períodos de descanso de pais e crianças).porEnsino BásicoTrabalhos para casaProfessorEnvolvimento parentalAprendizagemEscolaridadeO caráter problemático dos "trabalhos de casa": Estudo de caso numa turma de 3.º ano do Ensino Básicomaster thesis201135990