Borges, ElisabeteSequeira, CarlosQueirós, CristinaMosteiro-Diaz, Maria Pilar2024-04-302024-04-302024978-989-53081-9-4 2http://hdl.handle.net/10400.26/50737O estudo do impacto do workaholism (individual, organizacional e social) revela-se essencial para a o desenvolvimento e implementação de estratégias de intervenção com enfoque no paradigma da saúde mental positiva nomeadamente, por equipas multidisciplinares, nas quais os enfermeiros assumem um papel de relevância. Pretende-se identificar a prevalência e os fatores preditores do workaholism em enfermeiros. Estudo quantitativo, descritivo, correcional e transversal com uma amostra de conveniência de 970 enfermeiros portugueses. Aplicou-se um questionário de caracterização sociodemográfico e profisisonal, a Dutch Utrecht Workaholism Scale (DUWAS) e a Utrecht Work Entgagement Scale (UWES). Identificou-se uma prevalência de 38% de enfermeiros com workaholism, e níveis moderados na DUWAS e moderados a altos na UWES, com valores ligeiramente superiores na dimensão trabalho excessivo e na dedicação. O engagement e as variáveis laborais apresentaram maior impacto no workaholism. Os resultados comprovam a existência de workaholism nos enfermeiros, que o engagement e as características profissionais o podem potenciar corroborando assim, a literatura existente.porWorkaholismAdição ao trabalhoEngagementEnfermagem do trabalhoWorkaholism: Prevalência e fatores preditores em enfermeirosconference object