Diana Inês Sousa Teixeira2022-09-022022-09-022022-06-27http://hdl.handle.net/10400.26/41713Os alimentos que ingerimos têm um impacto direto na nossa saúde física e mental, pois, «nós somos o que comemos” (Alice Waters). Consequentemente, o que comemos define a nossa composição corporal. Por outro lado, os maus hábitos alimentares podem ser responsáveis pelo desenvolvimento de doenças crônicas já em criança. A obesidade infantil é uma das doenças crônicas muito presentes nas nossas sociedades e para a qual as entidades públicas trabalham quotidianamente para propor soluções inovadoras para a diminuição da propagação dessa doença “pandêmica” . Para travá-la, é importante compreender “o que é uma boa alimentação” e quais são os hábitos alimentares dos portugueses, para tentar identificar os problemas. Pois, os alimentos são consumidos e associados a vários contextos de consumo que vão influenciar diariamente na relação que a criança vai ter com a comida no futuro. O que sobressai da pesquisa, é um baixo consumo de frutos e hortícolas tanto nas crianças como nos adolescentes, assim como um consumo excessivo de alimentos hipercalóricos. Assim, orientei o meu trabalho em resposta ao problema seguinte: Como favorecer o consumo de frutos e legumes em crianças de 6 a 8 anos ? Para responder a essa questão, decidi focar na fase de confecção e preparação dos alimentos, repartida em 4 fases: através do conhecimento dos alimentos, da planificação das refeições, da preparação dos frutos e legumes e no empratamento. O projeto, pretende responder ao problema através duma experiência culinária positiva.porDesign de produtoEducação alimentarCozinha de brinquedoHábitos alimentares saudáveisMobiliário infantilCharlie 2.0 - design de diapositivos de cozinha promotora de alimentação saudávelmaster thesis203056981